A internet das coisas não têm fronteiras

Na internet, se as pessoas se mostram em suas mais variadas diversidades, na real, a verdade é o que menos importa, a superficialidade ganha. Se o uso frequente da internet gera um condicionamento que interfere diretamente no tempo, esse tempo voa. A internet é um desfigurante de cada um.
Veja quem tem telefone celular pode ser encontrado em qualquer lugar e momento, se o aparelho estiver ligado, claro, e se estiver desligado/indisponível, a pessoa está “off-line” no mundo real. O celular atropelou a disponibilidade, mas as redes sociais sequestraram as disponibilidades. Vejam o Whatsapp, tem todas as disponibilidades.

Se a internet é uma selva, um faroeste sem lei. Quem protege, e como protegê-la? É só você mesmo.
A tal disponibilidade universal que os aparelhos smartfones produziram mudaram a forma e o modo como as pessoas encaram e vivem os relacionamentos, e quem ignora isso? A diferença é como filtrar isso.
Se exigirmos o mínimo de nós, o que exibimos nas redes sociais reflete a parcela de tempo que estamos dedicando a ela.

- Reflexão de uma leitura matinal.

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