- Qual a diferença entre a fotografia e sol? A fotografia se tira e o sol se põe.
- “Não tenho um caminho novo. O que tenho de novo é um jeito de caminhar”.
(Thiago de Mello – poeta).
- O cliente não compra a broca, mas o buraco.
- A tendência à simplicidade está constantemente em ação na nossa mente. Ela cria a organização mais harmoniosa e unificada possível – João Gomes Filho. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma, São Paulo, escrituras, 2000.
- (eu) Pare de perder tempo dormindo.
- (eu) Diga o indizível.
- (eu) “eu nunca tive um tipo estético de mulher, sendo mulher, com cabeça, jeito e forma, isso basta. Apenas mulher”.
- (eu) “certas coisas é para se aprender ontem, então saberíamos hoje”.
- Diretores de arte: Toulouse-Lautrec, Aleksandr Rodchenko, George Lois, Milton Glaser, Futagawa, Eiko, Igarashi, Tibor Kalman, Michel Schirner – Petit, Zaragoza, Jarbas J. de Sousa, Kélio, Marcelo Serpa, Helga Miethke.
- Ser simples é um grande trunfo, porém jamais tímido ou humilde. Francesc petit propaganda ilimitada, são Paulo, siciliano, 1991.
- (eu) engraçado, quando nascemos, abrimos os olhos e espiamos o mundo, é tudo novo, choramos por ver o mundo tal como ele é.
- Antes da razão, a emoção.
- O branco sempre será o seu primeiro contato com o trabalho. E é preciso respeito para não sufocar o espaço em branco que você tem.
- O conhecimento é uma ferramenta insubstituível.
- Comparativamente, trabalhar em propaganda é como trabalhar num hospital.
- O futuro vive atropelando o presente. Quem não acompanhar corre sérios riscos de extinção.
- Ditado: A pressa passa e a merda fica.
- Risque, rabisque, recorte, pinte. As crianças são muito mais criativas que os adultos. [eu] imagine você de fraldas.
- Observação é tudo ou quase tudo na direção de arte.
Dicas para um diretor de arte:
1. Procure se informar, sempre e sobre tudo.
2. Nunca tenha medo do novo. Errar, inclusive, faz parte disso.
3. Comece criando o anúncio, fazendo rabiscos. Mesmo que você não seja desenhista, trace no papel a sua ideia. Preencha-o. Só quando estiver absolutamente certo, vá para o computador.
4. Aguce seu senso de observação.
5. Veja revistas, livros, edições sobre arte. Começar pela Revista Archive pode ser uma boa.
6. Tome cuidado com a diagramação. Obedeça alguns critérios de distribuição e equilíbrio.
7. Evite imagens fáceis.
8. Cuidado com imagens difíceis. Elas precisam, além de fazer parte do anúncio como um todo, ser entendidas. De nada vale uma imagem que o consumidor não entenda, só você.
9. Bancos de imagem às vezes ajudam, é bom ver., mas não se prenda. Nenhum banco de imagem conhece o problema do seu cliente e o que ele precisa. Use uma imagem de locação apenas se ela for absolutamente necessária e pertinente ao seu anúncio.
10. Se o anúncio for de meia página, não lote de coisas. Se o anúncio for de uma página, não lote de coisas. Se o anúncio for de página dupla, não lote de coisas. Quanto mais o número de elementos, menores serão os pontos de atenção.
11. Brinque com cores, mas use o bom senso.
12. Faça adequação do anúncio com o público. Público jovem merece linguagem jovem. Público sério, linguagem séria, e assim por diante. Quer entender uma linguagem jovem, pergunte o que os seus filhos ou os filhos dos seus amigos gostam.
13. Cuidado na escolha da tipografia. Por mais moderna que seja, preze pela boa leitura.
14. Não esconda demais a marca do cliente, afinal, quem paga é ele.
15. Não exagere demais na marca do cliente se não for absolutamente necessário. Nenhum consumidor fica emocionado só porque está vendo uma marca.
16. Tome cuidado com os espaços de segurança nas margens dos anúncios. Textos não devem estar muito colados nas margens verticais nem nas horizontais. Se você deixar muito rente, corre o risco da revista cortar quando for publicar. Deixe, no mínimo, 1 centímetro de segurança.
17. Nos anúncios de página dupla, quando o título for grande o suficiente para pegar as duas páginas, deixe um espaço de 6 milímetro a 1 centímetro nas palavras que ficam bem no centro do anúncio. Já viu aqueles anúncios de página dupla que, ao abrir a revista, você não consegue ler o título direito porque ele ficou escondido na dobra da página? Faltou o espaço necessário. Normalmente isso acontece com revistas que têm a lombada quadrada, isso é, que não são grampeadas e sem coladas. Em tempo: se você for criar um anúncio que ver veiculado em revistas tanto com lombada quadrada quando lombada grampeada, opte por deixar o espaço pensando na lombada quadrada.
18. Anúncios para jornal permitem mais versatilidade no formato, pois o diretor de arte trabalha em centímetro por coluna. Isto é, o número de colunas do jornal versus a altura em centímetro que você determinar. Claro, o diretor de arte deve enxergar o que melhor se adapta em proporções para a sua criação: mais altura que largura, mais largura que altura. Mas não esqueça que é preciso trabalhar com formatos que a verba do cliente possa pagar. O que normalmente acontece ao se definir o formato para anúncios de jornal, é o diretor de arte reunir-se com a mídia e, juntos, chegarem a um formato adequado tanto para a criação quanto para a verba do cliente.
19. Diferentemente da revista, o jornal tem um papel que absorve demais a tinta e, como a qualidade do papel não é boa, normalmente, a tinta espalha-se mais. Corre-se o risco de a imagem ficar mais escura do que o normal e você pode ter a sensação de que toda a imagem está um pouco entupida, perdendo um pouco as formas que você achou ótimas na tela do computador. Às vezes, também pode acontecer o contrário e a imagem ficar lavada, clara demais. O anúncio, que era lindo, ficou ruim. Para resolver, o melhor é tirar uma prova, analisar e, aí sim, mandar para o jornal. Hoje os jornais pedem somente o arquivo digital. Se você tiver que liberar um arquivo direto do computador, é bom que a imagem seja produzida um pouco mais clara do que se fosse para o anúncio de revista, e vale tirar uma prova em papel numa boa impressora. Sendo um pouco mais criterioso, você também pode ajustar a imagem de acordo com o perfil de cor do jornal. Vale ligar para um técnico da área, no jornal, e verificar. Ainda assim, você pode Sr surpreendido com um resultado aquém do esperado.
20. Procure informar-se sobre fotografia, ilustrações, artes, produção gráfica, tipologias. Como diretor de arte, é importante que você conheça um pouco de cada processo para saber usá-los e, principalmente, analisá-los. Faça um curso de desenho. Você pode não se tornar um desenhista, mas vai ajudar no momento em que precisar fazer um rafe ou, popularmente falando, um esboço da sua ideia.
21. Conheça informática, especialmente os programas gráficos. Embora muitas agências venham confundindo a função do diretor de arte com a do operador de computador, é importante você saber e manter-se atualizado. Mas não se esqueçam, o computador não faz nada sozinho. Ele não tem ideias. Essa parte é do diretor de arte. Desconfie da agência que quer lhe contratar e quer que você faça direção de arte e, ao mesmo tempo, faça a arte final do anúncio no computador. Ela com certeza irá prejudicar sua capacidade de produção de ideias em detrimento de produzir arte, ou, no mínimo, quer pagar o salário de um para fazer a função de dois. Em tempo, de novo: diretor de arte precisa criar e dirigir a sua criação. Pode até criar no computador. Entretanto, depois do anúncio aprovado, a execução final deve ser feita por um assistente sob sua orientação e aprovação.
22. Não se esqueça: qualidade, sim. Modernidade, sim. Mas simplicidade acima de tudo.
23. Regras foram feitas para serem quebradas. Algum sábio já disse isso.
- Primeiro cartaz: Saint-Flour de 1454. Depois, Toulouse-Lautrec, 1893.
Dicas de cartaz:
1. Não deixe o título muito pequeno.
2. Não use muito texto. Já trabalhei com redatores que queriam colocar o maior número de informações possível no cartaz. O cartaz precisa vender. Mas não se esqueça que ele não é um anúncio e que as pessoas não estão sentadas confortavelmente e, por conseguinte, dispostas a ler os detalhes como num anúncio. Coloque as informações básicas, aquelas que não podem deixar de constar e procure sintetizar todo o conteúdo da ideia na imagem e no título. Imagine um cartaz onde você destaque, ao mesmo tempo e com o mesmo peso de visualização, imagem, produto, título, telefone, promoção, texto. O que é que o consumidor vai olhar primeiro.
3. Faça uma distribuição objetiva das coisas. Se quiser quebrar regras e, por exemplo, colocar o título atravessado, de cabeça para baixo, e com um tipo de letra completamente fantasiosa, tudo bem. Só tome cuidado com a legibilidade e a adequação. Pode ficar bonito, mas pouco funcional. Sempre, em qualquer caso, a peça precisa estar adequada ao público. E este, é claro, precisa entender logo do que se trata.
4. Se você tiver que criar um cartaz promocional, não se esqueça de que a estrela do show é o prêmio. Abuse. Destaque o prêmio. Por exemplo: se o prêmio for um carro, explore a imagem, deixando-a o maior possível. Alguns diretores de arte deixam a imagem do produto tão pequeno que, mesmo a dois metros de distância é difícil identificá-la. Só tome cuidado com o equilíbrio. Se você destacar o carro e deixar a mensagem muito pequena, será difícil o consumidor entender de imediato do que o cartaz se trata. O cartaz ideal é aquele que pode ser entendido de imediato.
5. Desperte a vontade e o interesse. Atraia a atenção de quem está olhando, primeiro a imagem, mas, logo em seguida, a mensagem. Existem casos onde tudo funciona ao mesmo tempo. Bem resolvidos em termos de atenção e pesos de atração. Pose-se distribuir o logo da promoção – caso seja uma promoção – os prêmios e a mensagem.
6. Ao usar mais de uma imagem num cartaz, cuidado para não perder o ponto de atração. Sabe o ditado que diz que um é pouco, dois é bom e três é demais? Isso também serve para direção de arte, num sentido figurativo.
7. Se o cliente não tiver verba para abusar das cores e só lhe resta a opção de usar uma cor, use retícula. (50% da cor original). Você vai conseguir variações da mesma cor e dar a impressão que usou mais do que uma só cor.
- Outdoor. Sem querer, você já leu. – Central de outdoor.
- Coisas sobre outdoor.
1. Um outdoor mede 9x3 metros.
2. É dividido em 32 folhas. 4 folhas verticais. 8 folhas na horizontal.
3. A arte é feita na proporção de 48x16 centímetro.
4. A impressão é feita em processo de gigantografia. Também pode ser serigrafia.
5. A tinta de impressão é resistente a variação do clima.
6. Normalmente a empresa que imprime o outdoor é uma e a que veicula, outra.
7. O tempo de visibilidade/leitura, em média, é de 8 segundos.
8. Alguns desses conceitos estão ficando para trás.
- Coisas que estão mudando no outdoor
1. Um outdoor já pode ser dividido em apenas 16 folhas.
2. Se, no Brasil, tivéssemos papéis de 9x3 metros, o outdoor, o outdoor já poderia ser produzido em uma única folha. Por enquanto, recursos de impressão digital em folhas de 1,30 metros de largura sem limites de comprimento podem ser uma boa opção para garantir um outdoor com apenas uma emenda na horizontal e nenhuma na vertical.
3. Na Suíça já existe uma máquina chamada Rápida 205, a maior offset do mundo, que imprime no formato 1.500 x 2.050mm, e está sendo muito usada para impressão de outdoors.
4. É possível imprimir um outdoor em outros tipos de materiais, substituindo o tradicional papel. Como, por exemplo: lona de PVC reforçada ou vinil auto-adesivo.
5. No Japão e EUA já se produz outdoor como o uso de uma máquina, conhecida como Michelangelo. É como se fosse uma plotter móvel, dessas que imprimem grandes cartazes e backlights. A máquina é levada até o local onde o outdoor vai ser exibido, fixada e, ali mesmo, na rua, é feita a impressão computadorizada, instantânea. Nesse processo, dispensa-se o uso de fotolito, impressão gráfica e colagem.
6. Já se fazem no Brasil outdoors e painéis usando arte lenticular, que possibilita ver três imagens ao mesmo tempo, como se fosse uma holografia.
- O catálogo, antes de tudo, é uma vitrine, uma opção de sonhos e vontades.
- [eu] as classes sociais A e B são que compram por interesse, por status, inveja, impulso.
- Raramente essa classe compra por necessidade real.
- [eu] catálogo, público A e B – folhetos, público, mulheres C e D.
Dicas para um folheto:
1. Todas as páginas do folheto precisam ser criadas de maneira que visibilidade aconteça rápida e facilmente. Produto, benefício e preço têm que estar dispostos de forma a serem vistos antes de qualquer outra coisa.
2. O preço nunca deve ser sutil. Não faça o consumidor procurar por ele. Mas cuidado: só destaque o preço tanto quanto o próprio produto se for uma oferta incomparável.
3. Mesmo se for oferta, é preciso constar o preço normal, em corpo menor.
4. Caso um produto ofereça opções de cores ou modelos, se possível, mostre todas.
5. Qualquer produto vende mais se for fotografado sendo usado por um modelo.
6. Se o modelo que usa o produto estiver olhando para fora da página, corre-se o risco do consumidor interpretar esse olhar como falta de interesse. Isso significa até 30% a menos de chance de o produto vender. Faça sempre com que o modelo participe e sinta-se bem com o que está demonstrando ou usando.
7. É importante sempre mostrar o produto em seu tamanho original. Use algum ponto de referência. Se não tiver nenhum modelo usando ou demonstrando, apele para um objeto junto ao produto fotografado, isso ajuda a determinar qual é o seu tamanho real. Mas não se esqueça: o produto em primeiro lugar. A composição serve somente para referência de proporção na foto.
8. Produtos exibidos nas páginas da direita vendem mais que os da esquerda. Se estiverem no canto superior direito podem vender mais ainda.
9. Todas as páginas devem conter mensagens e informações detalhadas sobre o produto.
10. Uma nova e revolucionária tinta para cabelos é lançada. Explique como funciona. Embora você não seja o redator, seja o mais didático possível. Se for oportuno, use fotos passo-a-passo.
11. Se o produto é de limpeza, valorize o mais o benefício que o preço. Mulheres compram mais por vaidade do que os homens. Se um detergente com preço elevado prometer limpar mais e não afetar as mãos, é este que a melhor compra.
12. Use sempre códigos para identificar o produto e facilitar o pedido. Esse tipo de informações é bom estar junto ao produto anunciado.
13. Não esqueça de ter mecanismo definidos para as compras. Não complique. Dê telefones, endereços de revendedor, endereços de internet ou, ainda, possibilidade a compra via correio.
14. Nunca, jamais, permita que o folheto ou qualquer outra peça seja impressa sem revisão. Junto com o redator e o revisor, você também tem responsabilidade sobre o trabalho.
- Qualquer coisa que você imaginar que seria difícil ir para o lixo será bem-vinda.
Dicas mala-direta:
1. Use uma imagem que possa traduzir a ideia, mas seja inovadora, curiosa.
2. Valorize o título usando uma tipologia de fácil leitura. Modismos, às vezes, podem ser prejudiciais.
3. Se puder, fuja do formato padrão de 21x30 centímetros. Se não for possível, pelo menos mude a posição das dobras. Brinque com o papel em branco, como se estivesse fazendo dobraduras. Depois de encontrada a forma de apresentação, crie.
4. Não polua com informações demais. Só para lembrar, a regra vale sempre, e para tudo.
5. Use um papel brilhante, de preferência com verniz, que valorize as imagens impressas. Papéis foscos com verniz somente nas imagens são bem-vindas, só que são mais caros.
6. Nunca use uma imagem negativa se não estiver absolutamente dentro do contexto do trabalho. Quando se olha uma imagem bonita, o bem-estar é maior.
7. Recursos como tipologia manuscrita em uma determinada informação podem criar mais aproximação com quem está vendo. Dão um toque pessoal.
8. O conteúdo principal, a promessa básica, precisa estar evidente, fácil de ser localizada. Pode-se usar outra cor, sublinhar, colocar em negrito, usar um splash. Mesmo que o consumidor não leia a mala inteira, precisa bater os olhos e saber do que se trata. Bons redatores resolvem isso usando subtítulos. Bons diretores de arte valorizam esses subtítulos.
9. Se tiver preço ou promoção, explore. Use de tal forma que possa ser visualizado sem que o consumidor precise procurar.
10. Em evidência, o telefone. Não o esconda. Não o deixe tímido demais. Também, não abuse, afinal você está vendendo um produto, não o telefone.
- Um anúncio tem nariz, deixe-o respirar.
Dica bandeirola:
1. Use poucas imagens. Se usar mais que uma, intercale as bandeirolas entre imagens e textos. Se preferir, também pode usar ou mais bandeirolas para formar uma única imagem.
2. Abuse no tamanho do título. O consumidor precisa ler rápido e com conforto visual.
3. Use um formato, se possível, de fácil visualização. O mais recomendado é optar pelo padrão de 46x64 centímetro. Mas cuidado, só faça desse tamanho se o ambiente onde as bandeirolas forem dependuradas for grande e com um bom pé direito. Magazines, shoppings e supermercados aceitam bem esse formato. Se o ambiente for pequeno, use 31x46 centímetros. O bom senso também vale.
4. Cores fortes ajudam a atrair a atenção. Lembre-se, o consumidor está num ambiente, via de regra, com um número incontável de coisas para ver ao mesmo tempo.
5. Se for possível trabalhar com preço e promoção, o sucesso é praticamente garantido. Se não for possível mostrar nem preço nem promoção, sente com o redator e descubra uma maneira realmente eficaz de convencer o consumidor. Isso é válido tanto para título quanto para layout.
6. É comum haver bandeirolas com acabamento em V na parte inferior. Sabe as pequenas bandeirolas das festas juninas com um bico na parte de baixo? Muito bem, procure não fazer a bandeirola com formato em V na parte inferior. Dependendo do tempo de exposição, do papel em que foi impresso, do tamanho e da umidade do lugar, ela pode enrolar. Prefira um acabamento reto ou oval. E se fizer acabamento em V, use sempre um papel pesado para a impressão.
7. Nunca faça bandeirola em plástico. É um material que enrola demais. Cheguei a bandeirolas, em plástico, tão enroladas que não se conseguia identificar nem imagem nem texto.
Dicas de gôndolas:
1. Faixas de gôndola normalmente são criadas num formato padrão de 50x7,5 centímetros. Determinou-se esse formato pelos padrões das gôndolas. Mas é claro que você não precisa seguir a regra e pode trabalhar com um formato que achar mais adequado. Só não se esqueça que, ao definir um formato, é necessário que a faixa sirva para vários pontos-de-venda onde o produto divulgado estará exposto. Para isso, você precisa saber dessas gôndolas.
2. A faixa de gôndola normalmente é produzida em papel supremo 250 gramas e vacuoforme. É colocada junto ao produto, na altura dos olhos do consumidor. Com isso, o ponto de atração é mais fácil e confortável. Aproveite. Já que o consumidor está olhando direto para a faixa de gôndola, explore o que o produto tem e oferece de melhor. Se for preço, deixe bem visível. De preferência, use cores fortes, fluorescentes, até.
3. Se o destaque for uma promoção que ofereça brindes, mostre os prêmios sem medo. Se achar conveniente, esconda um pouco o produto porque, mesmo não sendo indicado que a faixa de gôndola o encubra, nesse caso, especificamente, o brinde vale mais e garante a compra.
4. O uso de faca sempre é bem-vindo. Também vale criar uma faixa de gôndola com algo que sabe aos olhos do consumidor.
5. Saiba para quem você está falando e por quê. Por exemplo: embora as mulheres sejam fiéis às suas marcas, elas também são diária e facilmente induzidas pelas promoções. Isso significa que compram dois pelo preço de um, não perdem um superdesconto, etc. Os homens, por outro lado, são menos envolvidos com esse negócio de promoção. E são mais fiéis às suas marcas, especialmente se for bebida. E, se você for criar uma faixa de gôndola para um uísque de alta qualidade, o material criado tem que seguir o mesmo padrão. Use de bom gosto e requinte. Gaste um pouco mais e sugira cor, especial, verniz com reserva e o que mais lhe ocorrer. Se o cliente entender, vai pagar.
6. Ainda sobre a bebida: além de faixa de gôndola, outra coisa que se usa muito são minilivros de receitas ensinando os tipos de drinques. E também os materiais presos nos gargalos. Crie-os sempre adequados ao produto.
- [eu] O bicho é grande mais não morde.
- Não deixe a máquina dominar você. Primeiro saiba o que quer. Use a máquina apenas para executar.
- Display de mesa=take one=pegue um.
- Floorgraphics (adesivo para o chão).
- O que é bom saber antes de criar um floorgraphics.
1. O floorgraphics tem tecnologia avançada, super-resistente. Suporta grandes variações de temperatura.
2. É ultrafino, semifosco, antiderrapante e fácil de limpar.
3. Pode ser veiculado por até seis meses e tem a vantagem de não marcar o piso ao colar e descolar.
4. Pode ser produzido com chip eletrônico e, por isso, se você quiser que determinada área brilhe no adesivo assim que a pessoa pise, é possível.
5. Custa bem menos que as mídias tradicionais.
6. Já podem ser produzidos em 3D.
7. Padrão do adesivo é de 88x58 centímetros.
- Faça tudo da maneira mais simples, não da maneira mais fácil. Einstein já disse algo parecido.
- Marujos, vamos navegar!
Dicas criação de site:
1. Lembre-se: ao fazer a criação do site, você não está apenas criando para outra mídia, mas para uma nova forma de comunicação. Portanto, criar para esse meio em constante evolução não requer apenas conhecimento, mas um pouco de premonição.
2. Evite apenas listar informações. Não trate a página como uma estante de livros repleta de informações.
3. Siga o princípio de atração com simplicidade. Não trate a página como se fosse uma fachada de bordel repleta de luzes que piscam.
4. Tenha em mente que nem sempre o usuário do outro lado do monitor ver exatamente o que você está vendo. Isso depende do tamanho do monitor, famílias de letras, tipos de navegadores, velocidade de acesso. Sempre vai ser diferente, pelos menos por enquanto. Isso acontece porque, por exemplo, se o computador que estiver lendo o site não tiver determinada tipo de letra, ele vai escolher o que mais se aproxima. Se o monitor for pequeno demais pode ocorrer de alguns elementos que estão à direita ou esquerda do monitor ficarem meio amontoadas. Se o navegador do usuário for uma versão antiga, alguns recursos podem não ser lidos. A definição das imagens depende do padrão e da quantidade de cores que o monitor está ajustado para ver.
5. A internet proporciona uma forma de comunicação que o papel não consegue, desde que você não trate o site como um catálogo. Primeiro, o usuário tem o domínio da ação. Sem um comando do mouse, o site não é nada. Segundo, os recursos de atração e animação despertam uma sensação de vida que são dominados pelo usuário, o que outros meios não permitem. Por exemplo: você já deve ter entrado em sites que, ao clicar em algum botão ou título, algo inesperado acontece, além de lhe levar para outro lugar. Pois bem, estou falando disso. E, no momento, só a internet pode fazer isso. A televisão não permite esse tipo de participação. As coisas não acontecem porque você clicou na tela. Portanto, aproveite. Atraia a atenção do usuário da internet com recursos gráficos que acontecem quando ele clica em algo na página. Só para criar: vi um site, não me lembro qual, onde uma frase importante acompanhava todo o movimento do mouse. O texto só parava de acompanhar o mouse quando o usuário ia para outra página. Não foi apenas uma brincadeira; foi um recurso de atração que me pegou de surpresa.
6. Na internet você pode, junto com o especialista em execução do site, abusar dos recursos tecnológicos, mas não se esqueça que determinadas coisas ou imagens podem deixar a página pesada demais para os usuários que não possuem máquinas poderosas. Pense nisso.
7. Ainda falando em tecnologia e meios de atração, só use ícones, ilustrações, botões ou qualquer outra vinheta se achar completamente necessário. Não se deixe envolvido pela fachada de bordel, já falei isso. Use seu bom gosto e bom senso. Atraia a atenção sem ser exagerado. A limpeza do layout vale sempre para qualquer tipo de mídia que você estiver criando.
8. Passar de um assunto para o outro e de uma página para outra deve ser uma atitude que não incomode o usuário. Naturalmente, ele deve passear pelos textos e pelas páginas e, o mais importante, saber onde está e para onde ir. Encontre uma maneira criativa de fazê-la perceber seu lugar no site sem precisar usar os manjadíssimos “clique aqui”.
9. Evite criar um site onde o visitante tenha sempre que voltar à página inicial. Se os assuntos forem interligados e uma tela levar a outra e mais outra, certamente será mais produtivo e, além disso, mais dinâmico.
10. Internet é descoberta, surpreenda quem está visitando o site, não aborreça o internauta com assuntos que não lhe dizem respeito. Num site, ele tem a opção de escolha e, por tal motivo, se o site não for interessante, pode abandoná-lo a qualquer momento.
11. Respeite algumas regras de legibilidade, contrastes, cores. Não use tipos de letras que o usuário terá dificuldades para ler. Esse tipo de meio é extremamente dinâmico, eu sei, mas em muitos casos mais vale um site bem estruturado, com um conteúdo bem elaborado e um padrão gráfico limpo, organizado e funcional, do que apenas um site curioso mas extremamente ineficiente no seu conteúdo, na sua legibilidade e na sua proposta visual.
12. Deixe boa margem, não esprema o texto na página. Deixe o site respirar. Quando mais área em volta do texto, mais os olhos sentem-se confortáveis para prestar atenção em outros detalhes.
13. Detalhes são importantes. Em direção de arte, especialmente. Já vi vários sites com uma figura mal recortada, uma imagem com fundo que não faz parte de um todo, alinhamentos de texto malfeitos, cores que não combinam, etc. isso, na maioria dos casos, prejudica o site. Se, ao criar, você e a equipe não conseguirem convencer o cliente de que o que estão propondo como criação, conceito e funcionabilidade são bons, pelos menos tome o cuidado de fazer um site visualmente bem cuidado.
14. Muita coisa ainda vai mudar. A principal é que os anunciantes passarão a divulgar cada vez mais seus produtos nos provedores. Então, tenha em mente que criar para a internet não se resume apenas a fazer sites, mas a fazer anúncios. Por enquanto, os clientes estão patrocinado páginas e fazendo os chamados banners. Só para seu conhecimento, alguns formatoss padrões de benners, hoje em dia, recomendados pela IAB (Internet advertising bureau) são: full banner, hoje pixels; half banner, 234x60 px; botão 1, 181x60 px; botão 2, 120x60 px; minibotão, 88x31 px. Você também pode pensar em entregar o material, caso um especialista na área, no formato intertitial, em geral com 250x250 px, pesando uns 20k. esse formato é um HTML em cima de outro HTML; aceita flash, Java e o que mais você quiser. E, claro, não deixe de pensar em formatos especiais (são muitos, vale consultar o site onde será veiculado).
15. Como diz Luli Radfahrer, o desing de espaços digitais multimídia é um processo tão recente que ainda não existem regras ou movimentos estéticos para definir ícones ou barras de navegação. O mais comum hoje em dia é a adaptação de ideias do desing gráfico ou da televisão para os meios digitais, o que não passa de uma solução provisória. Por isso, pesquisa sempre. Visite o maior numero de site possíveis. Observe. Questione. Selecione o bom do ruim e, prender a nenhum padrão. A velocidade de mudança nesse meio é tão espantosa que daqui a dois meses tudo diferente.
- Designer gráfico cria logotipos, embalagens, projetos editoriais – capas de livros, revistas -, programação visual, - envelope, papel-carta, cartão, - manual de identidade visual, folhetos, cartazes, paginas para internet e mais uma série de materiais gráficos.
- A marca representa 80% do patrimônio de uma empresa.
- Os elementos que formam a logomarca eficiente são muitos.
• Equilíbrio (pesos ideias, conforto visual)
• Síntese (poucos traços, retratar a empresa)
• Adequação (identificação perfeita com a empresa)
• Durabilidade (resistir ao tempo)
- Principio da criação do logotipo
• Originalidade
• Significado
• Lembrança
- Boas ideias resistem, tendências desaparecem.
Dicas de cartão de visita:
1. No caso do cartão de visita, não fuja muito dos formatos tradicionais. Então entre 9x5 centímetros, ou 9,5x5,5 cm, pois nessas medidas são fáceis de carregar na carteira ou guarda no porta-cartões.
2. Tome sempre cuidado para não deixar o texto do endereço muito colado às margens. Caso não deseje que ele seja cortado. Vale para cartão de visita, papel-carta ou envelope.
3. Normalmente, o papel-carta é planejado nos formatos de 21 x 29,7, 27 x 29 ou até 21 x 28 cm. Você escolhe. Todos esses formatos possibilitarão aproveitamento de papel no momento da impressão.
4. Sempre que possível, prefira criar usando quatro cores. Valoriza mais a peça. Algumas empresas, para economizar, não utilizam imagens em sua papelaria. Usam, ainda cm muita reclamação, apenas as cores do logotipo. E, normalmente, cores chapadas.
5. Alguns diretores de arte preferem abusar de relevos e de cores especiais, como dourado ou prateado. Nada contra, desde que tenha um propósito e que não seja, simplesmente, para gastar o dinheiro do cliente. Se a linguagem visual for ruim, não tem relevo ou cor especial que dê jeito. Então, pode-se usar o verniz? Pode. Mas carapuça serve igualmente nesse caso. O importante, repetindo, é a linguagem visual. Se ela for boa, esses recursos, sem duvida, podem valorizar ainda mais.
6. Os envelopes normalmente são feitos nos formatos 22x11 (fechado) e 24,5x35 (fechado) cm, esses formatos também podem sofrer variações. O que significa, entretanto, formato fechado? Significa que, depois de dobrado e colado, deixando somente a aba para ser lacrado depois, ele tem esse formato. Ao fazer a arte para um envelope, lembre-se de incluir o desenho de faca, no seu formato aberto, marcando onde estarão cortes e dobras.
Dicas de capa de livro:
1. Ao criar uma capa, preocupe-se em traduzir o que o livro significa.
2. Use fotografias, ilustrações, grafismos. São essas coisas que vão ajudá-los a revelar o que o livro é.
3. Faça uma, duas, muitas vezes até chegar ao esboço ideal. Depois parta para o layout propriamente dito.
4. Se o autor for conhecido, o nome dele normalmente é mais importante que a obra. Explore bem o nome. Use tipologia grande. Faça com que os leitores leiam primeiro o nome do autor para depois lerem o título do livro. Alguns leitores são fanáticos. Compram tudo o que determinado autor lança.
5. Quanto à tipologia, trate-a com importância redobrada. Uma boa tipologia, em alguns casos, pode significar 50% do resultado final da capa. E tome cuidado com a legibilidade. É bom tratar o título como se fosse também uma imagem, não um texto comum. Porém, exageros podem prejudicar a leitura e, aí, todo o trabalho será prejudicado.
6. No mercado editorial, tendência também existe. Vale conhecer, até mesmo para fugir dela. Um livro pode durar anos. Pense numa solução visual para a capa que também seja atemporal.
7. Nunca esqueça que o mais importante é o livro, não você. Seu trabalho na obra literário é importante, mas perto do que ela possa significar, é pouco. Jamais seja egocêntrico em suas criações. Livros possuem personalidades próprias. Essas personalidades é que precisam estar nas capas, não a sua.
8. Cuidado com os formatos. O livros não têm formatos rígidos, mas normalmente são predefinidos em virtude de corte de papel. Em geral, encontram-se livros com formatos de 14x21 (fechado), 16x23, 23x30, 11,5x17,5 cm e muitos outros. A editora, ao pedir a criação da capa, normalmente já sabe o formato do livro. Isso só muda se a pessoa que for determinar todo o padrão gráfico do livro, incluindo o miolo, for você.
9. Pense sempre na capa como um todo, em seu formato aberto. Alguns profissionais preocupam-se apenas em fazer uma capa atrativa e se esquecem da lombada, das orelhas e da contracapa.
10. Se você pensar no formato padrão de 14x21 cm, a capa como um todo, aberta, deve ter 42x21 cm, sem contar a lombada, pois esta sofre variações de formato conforme o número de páginas do livro e o tipo de papel que será impresso.
11. Para não errar no tamanho da lombada, use o seguinte calcula: número de página (vezes) e gramatura do papel do miolo (vezes) 2 (dividido) por 28 800. Portanto, num livro de 100 paginas, impresso em papel off set 75 gramas, o cálculo seria o seguinte: 100 x 75 x 2 : 28 800 = 0,52 centímetros.
12. Não esqueça o logotipo da editora tanto na capa quanto na contracapa nem o código de barras. Normalmente, o código de barras é fornecido pela editora.
Dicas capa de CD:
1. Uma capa de cd mede 12 x 12 cm. A contracapa, onde normalmente se divulga os nomes das músicas, mede 13,8 x 12 cm. A esse formato é necessário adicionar 6 cm para cada lateral. Na hora da arte, será necessário fazer duas marcas e dobra e, é claro, como todo material gráfico, as mercas de corte. E não esqueça a sangria!
2. Para CDs de rock, pode-se pensar numa criação mais solta. Usar tipologia fantasiosa, decorativa, radical. A forma gráfica a ser adotada dependerá do tipo do grupo. Se for heave metal, por exemplo, seguir as tendências de David Carson.
3. Na linha romântica, o mais comum é usar a foto em close do artista, valorizando a expressão. O tipo de letra é escolhido com cuidado para não roubar a imagem principal. Via de regra, esse tipo de capa é leve, sem cores berrantes.
4. O pagode é meio “arrumadinho” porque tem gente demais para aparecer. É evidente que você pode pensar numa forma diferente de mostrar todos do grupo. Haja criatividade!
5. Quando se cria uma coletânea, o importante é escolher uma foto que represente o melhor momento de toda a carreira do artista. No caso de coleção ou séries musicais, também se pode escolher o melhor momento ou optar por ilustrações. Nesses casos, o importante é a unidade gráfica da coleção. Se você viu ou tem algum CD da série Millennium, sabe do que estou falando.
6. Na maioria dos casos, o que seria somente uma capa simples, vira um folheto com as letras das músicas. Também, já vi capas que, ao serem abertas, viraram minipôsteres com as fotos dos artistas e as letras das músicas. Para saber se o que deve ser feito é uma capa simples, um livreto/folheto ou um minipôster, somente o cliente deve dizer, pois é algo que depende da verba.
7. Se for uma capa de cd para algum artista famoso, veja tudo o que já foi produzido. O pior erro ao apresentar uma criação é apresentar o que já foi feito.
www.unmetro.gov.br
www.abre.org.br
- Por mais que seja a vontade e o prazer ao apreciar um bom vinho, nunca o copo até transbordar.
- Gestalt – a Gestalt é uma escola de psicologia experimental. O precursor da psicologia da Gestalt, dizem, foi Von Ehrenfels, filósofo vienense dos fins do séc XIX. A Gestalt, tem como alicerce os princípios de ordenação, clareza e harmonia visual. Na Gestalt, forma não é vista de maneira isolada. Ao contrário, faz parte de um todo.
- A gestalt se baseia fundamentalmente nos seguintes fatores: unidade, segregação, unificação, fechamento, continuidade, semelhança, proximidade e pregnância de forma.
- O layout baseia-se em diagramação, organização, equilíbrio e contraste e inovação. Sabendo isso, você saberá 50%. O resto dependerá da criatividade.
- O passado foi engolido pelo presente.
Dicas de texto na web:
1. Trabalhe os títulos, as capitulares, os subtítulos e as partes do texto que você deseja diferenciar como se fossem uma imagem. Quero dizer que se deve usar a tipologia de forma gráfica, em gif. Assim, sendo uma imagem, o texto aparecerá exatamente como você quer.
2. Para textos corridos, o mais correto é usar as fontes padrão – mesmo que seja times ou arial – ou optar por fontes criadas pela Microsoft especialmente para a internet. O bom é que qualquer um pode baixar gratuitamente. Alem disso, para quem usa o internet Explorer essas fontes já estão instalada.
3. Outros recursos é usar uma fonte onde o sistema permite que a fonte escolhida seja anexada ao código HTML da página. Assim, ao abrir a página, as fontes serão baixadas automaticamente. Mas não se preocupe em como fazer isso. Afinal, você não conhece a linguagem HTML e a grande maioria dos diretores de arte também não. O caminho é deixar que o pessoal especializado que vai colocar a página no ar se preocupe com isso.
4. Outro bom conselho é não escolher fontes serifadas para textos muitos pequenos. Ao contrário das mídias impressas, fontes serifadas no vídeo perdem um pouco a legibilidade. Prefira fontes sem serifa. Se escolher fonte serifada, use a Georgia. É uma fonte serifada muito parecida com a times só que é mais fácil de se lida na tela, pois foi criada especialmente para o monitor de vídeo.
5. Evite usar fontes itálicas. São menores, mais comprimidas. Podem prejudicar a leitura.
6. Finalmente, pense na tipologia como um elemento de interatividade. O texto pode ser tridimensional, ter movimento, piscar, voar, ir aparecendo, sumir. As alternativas são muitas. Mas para que sejam adequados e funcionais, os textos – jamais se esqueça – precisam ser lidos. Portanto, simplifique.
7. Dê importância redobrada aos títulos. David Ogilvy dizia que, “em média, 5 vezes mais pessoas lêem o título do que o texto”. Na Web, então, essa média aumenta.
- É necessidade do homem diferenciar e apreciar as coisas que o cercam não só pelas formas, mas pelas cores.
- Os consumidores compram por emoção e por razão. A compra pela emoção é aquela em que o consumidor é pego de surpresa. Identifica-se com o produto, gosta, é atraído por ele. Não planeja a compra. É conquistado, fisgado pelo produto. A compra pela razão, embora amparada pela emoção nalguns casos, é aquela que envolve o planejamento e a necessidade.
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CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. 1 ed. São Paulo: Futura, 2000.
[abril de 2011].
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